Antes das operações, o Gaeco havia apurado que o PCC se estabeleceu de forma estruturada e armada no Triângulo Mineiro. A apreensão do celular de um dos integrantes do PCC, no cumprimento de um mandado judicial, apontou a intenção do PCC de atacar agentes de segurança pública.
O alto escalão do PCC passava ordens para seus integrantes atacarem policiais utilizando métodos violentos e armas de fogo, com a nítida intenção de desestabilizar a estrutura organizada do Estado, segundo o Gaeco.
O primeiro ataque ocorreu no dia 30 de julho, no Bairro Saraiva, contra um policial penal, escolhido aleatoriamente pela facção criminosa. No dia 9 de novembro, outro policial penal foi atacado entre a Rua Harpia e a Av. Manoel Lúcio. No dois casos, o PCC disparou tiros e utilizou um Honda Civic roubado para essa finalidade.
Os membros da facção criminosa se comunicavam por Whatsapp, utilizando grupos intitulados “Disciplina de Uberlândia”, “Região Leste” e “Disciplina da Leste” e faziam menção a um tabuleiro de xadrez, em referência a peças predispostas em uma estrutura hierárquica, organizada em forma de estatuto e com rigor.
Em um dos pontos do estatuto há, inclusive, ordem de execução do membro desertor e de toda a família dele, dependendo da decisão do Conselho do PCC.
Participaram das operações três promotores de Justiça, sete delegados de Polícia, 125 policiais militares e outros 41 policiais civis.
*Fonte: Gaeco Uberlândia
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), de Uberlândia, com o apoio das Polícias Civil e Militar, realizou no sábado (21) as operações “Disciplina da Lei”, em referência ao termo utilizado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), e “Kavod - Armadura de Deus”. O objetivo das operações é desestruturar a atuação do PCC no Triângulo Mineiro.
Atendendo à representação formulada pelo Gaeco, a 4.ª Vara Criminal expediu 42 mandados de prisão e 35 mandados de busca e apreensão.
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Antes das operações, o Gaeco havia apurado que o PCC se estabeleceu de forma estruturada e armada no Triângulo Mineiro. A apreensão do celular de um dos integrantes do PCC, no cumprimento de um mandado judicial, apontou a intenção do PCC de atacar agentes de segurança pública.
O alto escalão do PCC passava ordens para seus integrantes atacarem policiais utilizando métodos violentos e armas de fogo, com a nítida intenção de desestabilizar a estrutura organizada do Estado, segundo o Gaeco.
O primeiro ataque ocorreu no dia 30 de julho, no Bairro Saraiva, contra um policial penal, escolhido aleatoriamente pela facção criminosa. No dia 9 de novembro, outro policial penal foi atacado entre a Rua Harpia e a Av. Manoel Lúcio. No dois casos, o PCC disparou tiros e utilizou um Honda Civic roubado para essa finalidade.
Os membros da facção criminosa se comunicavam por Whatsapp, utilizando grupos intitulados “Disciplina de Uberlândia”, “Região Leste” e “Disciplina da Leste” e faziam menção a um tabuleiro de xadrez, em referência a peças predispostas em uma estrutura hierárquica, organizada em forma de estatuto e com rigor.
Em um dos pontos do estatuto há, inclusive, ordem de execução do membro desertor e de toda a família dele, dependendo da decisão do Conselho do PCC.
Participaram das operações três promotores de Justiça, sete delegados de Polícia, 125 policiais militares e outros 41 policiais civis.
*Fonte: Gaeco Uberlândia
Antes das operações, o Gaeco havia apurado que o PCC se estabeleceu de forma estruturada e armada no Triângulo Mineiro. A apreensão do celular de um dos integrantes do PCC, no cumprimento de um mandado judicial, apontou a intenção do PCC de atacar agentes de segurança pública.
O alto escalão do PCC passava ordens para seus integrantes atacarem policiais utilizando métodos violentos e armas de fogo, com a nítida intenção de desestabilizar a estrutura organizada do Estado, segundo o Gaeco.
O primeiro ataque ocorreu no dia 30 de julho, no Bairro Saraiva, contra um policial penal, escolhido aleatoriamente pela facção criminosa. No dia 9 de novembro, outro policial penal foi atacado entre a Rua Harpia e a Av. Manoel Lúcio. No dois casos, o PCC disparou tiros e utilizou um Honda Civic roubado para essa finalidade.
Os membros da facção criminosa se comunicavam por Whatsapp, utilizando grupos intitulados “Disciplina de Uberlândia”, “Região Leste” e “Disciplina da Leste” e faziam menção a um tabuleiro de xadrez, em referência a peças predispostas em uma estrutura hierárquica, organizada em forma de estatuto e com rigor.
Em um dos pontos do estatuto há, inclusive, ordem de execução do membro desertor e de toda a família dele, dependendo da decisão do Conselho do PCC.
Participaram das operações três promotores de Justiça, sete delegados de Polícia, 125 policiais militares e outros 41 policiais civis.
*Fonte: Gaeco Uberlândia
