As investigações se iniciaram em agosto deste ano, quando a PCMG recebeu uma notícia-crime de que o investigado teria editado e depois divulgado, em redes sociais, um vídeo com imagem da vítima e trecho de áudio de uma reunião da Câmara Municipal denotando que um político local teria os direitos políticos cassados e se tornaria inelegível neste pleito.
De posse do vídeo original, a polícia civil constatou que, de fato, diversas partes dos áudios da reunião foram suprimidas e montadas, bem como foram obtidas, imagens e áudios de distintas redes sociais, as quais o investigado alvo da operação e outros envolvidos disseminavam as informações.
De acordo com o delegado Weslley Castro, responsável pelo inquérito policial, a Câmara Municipal informou à PCMG, por meio de ofício, a inexistência de processo de impeachment em detrimento da vítima, bem como manifestou ser atribuição do Tribunal Regional Eleitoral a cassação de direitos políticos e determinação de inelegibilidade. Ainda segundo o delegado, ao final do inquérito, os investigados poderão responder pelo crime de denunciação caluniosa, com pena prevista de dois a oito anos de prisão.
As investigações conduzidas pelas equipes da Delegacia de Polícia Civil em Carmo do Cajuru prosseguirão com o objetivo de apontar demais pessoas que, mesmo sabendo serem inverídicas as informações, as disseminaram para prejudicar o agente político.
- 30/12/2025 - Itapecerica/MG
Polícia Civil investiga ‘Fake News eleitoral’ em Carmo do Cajuru (MG)
14/10/2020 10:59
1029 Visitas
Durante buscas em um imóvel no centro da cidade de Carmo do Cajuru, foram arrecadados um celular e um pen drive.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, nesta quarta-feira (14), mandado de busca e apreensão na residência de um homem, de 60 anos, investigado por disseminação de ‘Fake News eleitoral’, em Carmo do Cajuru, no Centro-Oeste mineiro. Na ocasião, foram apreendidos um aparelho celular e um pen drive.
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As investigações se iniciaram em agosto deste ano, quando a PCMG recebeu uma notícia-crime de que o investigado teria editado e depois divulgado, em redes sociais, um vídeo com imagem da vítima e trecho de áudio de uma reunião da Câmara Municipal denotando que um político local teria os direitos políticos cassados e se tornaria inelegível neste pleito.
De posse do vídeo original, a polícia civil constatou que, de fato, diversas partes dos áudios da reunião foram suprimidas e montadas, bem como foram obtidas, imagens e áudios de distintas redes sociais, as quais o investigado alvo da operação e outros envolvidos disseminavam as informações.
De acordo com o delegado Weslley Castro, responsável pelo inquérito policial, a Câmara Municipal informou à PCMG, por meio de ofício, a inexistência de processo de impeachment em detrimento da vítima, bem como manifestou ser atribuição do Tribunal Regional Eleitoral a cassação de direitos políticos e determinação de inelegibilidade. Ainda segundo o delegado, ao final do inquérito, os investigados poderão responder pelo crime de denunciação caluniosa, com pena prevista de dois a oito anos de prisão.
As investigações conduzidas pelas equipes da Delegacia de Polícia Civil em Carmo do Cajuru prosseguirão com o objetivo de apontar demais pessoas que, mesmo sabendo serem inverídicas as informações, as disseminaram para prejudicar o agente político.
As investigações se iniciaram em agosto deste ano, quando a PCMG recebeu uma notícia-crime de que o investigado teria editado e depois divulgado, em redes sociais, um vídeo com imagem da vítima e trecho de áudio de uma reunião da Câmara Municipal denotando que um político local teria os direitos políticos cassados e se tornaria inelegível neste pleito.
De posse do vídeo original, a polícia civil constatou que, de fato, diversas partes dos áudios da reunião foram suprimidas e montadas, bem como foram obtidas, imagens e áudios de distintas redes sociais, as quais o investigado alvo da operação e outros envolvidos disseminavam as informações.
De acordo com o delegado Weslley Castro, responsável pelo inquérito policial, a Câmara Municipal informou à PCMG, por meio de ofício, a inexistência de processo de impeachment em detrimento da vítima, bem como manifestou ser atribuição do Tribunal Regional Eleitoral a cassação de direitos políticos e determinação de inelegibilidade. Ainda segundo o delegado, ao final do inquérito, os investigados poderão responder pelo crime de denunciação caluniosa, com pena prevista de dois a oito anos de prisão.
As investigações conduzidas pelas equipes da Delegacia de Polícia Civil em Carmo do Cajuru prosseguirão com o objetivo de apontar demais pessoas que, mesmo sabendo serem inverídicas as informações, as disseminaram para prejudicar o agente político.
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