Polícia Militar de Minas Gerais deve sofrer nos próximos dias a perda de 4 mil militares que irão para a reserva

De acordo com fontes, cerca de 4 mil policiais devem reformar, além de cerca de 360 militares do corpo de bombeiros e cerca mil policiais civis devem pedir a aposentadoria.   A matéria continua após a publicidade   Também haverá mudanças nos altos comandos, principalmente no caso da polícia militar, onde deve haver uma reforma em massa dos coronéis da corporação, inclusive com a provável troca do comando geral da polícia militar. Ainda de acordo com fontes, 21 coronéis da ativa devem entrar para a reserva. Segundo informações, afirmam também que há um convite para que o comandante geral da polícia militar de Minas Gerais, Coronel Giovane Gomes da Silva, assuma um cargo no Governo Federal em Brasília, mas a decisão ainda não teria sido tomada, a polícia militar afirmou que o comando geral da corporação deve divulgar uma nota em breve sobre essa situação. Pelo que foi apurado, não deve haver mudanças no comando do corpo de bombeiros e também na chefia geral da polícia civil. Todas essas movimentações são em decorrência da aprovação do projeto de lei de auxílios dos estados e do veto do presidente da república Jair Bolsonaro, que excluía do projeto as categorias que estão na linha de frente no combate do Coronavírus, como médicos e agentes da segurança pública. Com esse veto, os agentes da segurança pública não irão receber benefícios em decorrência do tempo de serviço, como quinquênios e licenças prêmios, pelo próximo um ano e meio, ou seja, até o final de 2021.

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