Por volta das 12h30min desta quinta-feira (27), a Polícia Militar foi acionada a comparecer à rua Desembargador Walter Veado, centro da cidade, próximo à Casa do Engenheiro, onde um homem de 26 anos, relatou aos policiais que havia sido vítima de um roubo, que o suposto autor, com emprego de uma faca, teria lhe subtraído um telefone celular, modelo antigo, e R$1.000,00 (mil reais) em dinheiro, entre os quais a quantia de R$408,00 (quatrocentos e oito reais) pertencentes à empresa em que trabalha.
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Durante o diálogo com a suposta vítima, os policiais verificaram algumas inconsistências nas versões apresentadas ao buscarem informações que pudessem levar ao possível autor do roubo. Em certo momento, o homem acabou confessando aos policiais que o roubo não havia ocorrido e que ligou no telefone 190 porque está “apertado financeiramente e precisando de dinheiro”.
A Polícia Militar esclarece que esse tipo de conduta é crime previsto no Código Penal brasileiro, com previsão de pena de detenção de um a seis meses, ou multa. Condutas similares a esta também se dão nas hipóteses em que há acionamento para registro de ocorrência de roubo de telefone celular que não tenha ocorrido, com a finalidade de fraudar o seguro do aparelho, entre outras falsas comunicações.
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