Sobem para oito os rótulos da Backer contaminados por substância tóxica; confira quais são

O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) afirmou, na tarde desta quinta-feira (16), que identificou a presença das substâncias dietilenoglicol e monoetilenoglicol em oito rótulos produzidos pela cervejaria Backer, de Belo Horizonte.
 

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De acordo com o Mapa, no total são 21 lotes contaminados, sendo que um deles foi usado para produzir dois rótulos. Além das marcas Belorizontina e Capixaba, divulgadas anteriormente, foram encontradas as substâncias tóxicas nas marcas Capitão Senra, Pele Vermelha, Fargo 46, Backer Pilsen, Brown e Backer D2.
Confira:
Backer contaminadas
As análises são realizadas pelos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária. Todos os produtos fabricados pela marca já estavam e continuam sendo retirados do mercado, por meio de recolhimento feito pela própria empresa e de ações de fiscalização e apreensão dos serviços de fiscalização.
Na tarde desta quinta-feira (16), a Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão em uma distribuidora no bairro Vila Paris, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que forneceria monoetilenoglicol para a cervejaria Backer. A substância tóxica é usada como anticongelante em serpentinas no processo de produção das bebidas.
Até esta quinta-feira (16), a A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) recebeu 18 notificações. Em quatro das vítimas já foi confirmada a presença do dietilenoglicol, substância encontrada em 21 lotes de oito rótulos diferentes fabricados pela Cervejaria Backer.

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