A iniciativa é do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e tem como objetivo desenvolver uma solução, através de um produto nacional, que gere economia financeira ao reutilizar baterias e inversores fotovoltaicos já existentes.
A Cemig e a Alsol farão um estudo da aplicação de sistemas de armazenamento em combinação com geração distribuída, com implantação de uma planta fotovoltaica de 300 kWp (kilo Watt-pico) e um sistema de armazenamento de 1 MW. Além disso, serão instalados sete protótipos de sistemas de armazenamento, sendo alguns deles na Universidade Federal da Paraíba e no Instituto Federal do Rio Grande do Norte, também parceiras no projeto.
Fernando Pimentel destacou, em seu discurso, o pioneirismo de Minas Gerais em avançar no setor. “É uma coisa pioneira no Brasil. E eu acho que não só no Brasil, quero crer que é no mundo inteiro, porque nós estamos aqui engendrando uma solução extremamente criativa, positiva, para um gargalo que a energia fotovoltaica tem, que é esse de armazenar - dependendo da disponibilidade do sol, você tem ou não tem energia”, afirmou.
Ainda de acordo com o governador, também haverá melhoria na qualidade da energia fornecida. “Nós começamos a achar um caminho de superação e, mais do que isso, de melhoria da qualidade de energia que vai ser fornecida. Com a bateria, consegue-se controlar a energia que vai para a rede e manter a estabilidade, que é fundamental não só para o consumo, mas é fundamental para as baterias também”, explicou.
O presidente da Alsol, Gustavo Malagoli, destacou que os equipamentos desenvolvidos pela empresa e pela Cemig vão permitir que a energia armazenada consiga “suprir a energia no momento de mais demanda no país”. “Esse é um projeto pioneiro, de grande magnitude, e que vai gerar dezenas de empregos qualificados, assim como os milhares gerados pela energia fotovoltaica no último ano. É um projeto de eficiência energética e de melhoria da qualidade de rede, disponibilizando mais energia para o consumidor”, disse.
- 30/12/2025 - Itapecerica/MG
Fernando Pimentel inaugura primeira usina fotovoltaica do Brasil com sistema de armazenamento de 1MW
O governador Fernando Pimentel participou nesta terça-feira (15), em Uberlândia, no Território Triângulo Norte, da inauguração da primeira usina fotovoltaica do Brasil, com sistema de armazenamento de 1 Megawatt (MW). O investimento é de R$ 22,7 milhões, sendo R$ 17,5 milhões pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e R$ 5,2 milhões pela Alsol Energias Renováveis (Grupo Algar), empresa parceira do projeto.
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A iniciativa é do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e tem como objetivo desenvolver uma solução, através de um produto nacional, que gere economia financeira ao reutilizar baterias e inversores fotovoltaicos já existentes.
A Cemig e a Alsol farão um estudo da aplicação de sistemas de armazenamento em combinação com geração distribuída, com implantação de uma planta fotovoltaica de 300 kWp (kilo Watt-pico) e um sistema de armazenamento de 1 MW. Além disso, serão instalados sete protótipos de sistemas de armazenamento, sendo alguns deles na Universidade Federal da Paraíba e no Instituto Federal do Rio Grande do Norte, também parceiras no projeto.
Fernando Pimentel destacou, em seu discurso, o pioneirismo de Minas Gerais em avançar no setor. “É uma coisa pioneira no Brasil. E eu acho que não só no Brasil, quero crer que é no mundo inteiro, porque nós estamos aqui engendrando uma solução extremamente criativa, positiva, para um gargalo que a energia fotovoltaica tem, que é esse de armazenar - dependendo da disponibilidade do sol, você tem ou não tem energia”, afirmou.
Ainda de acordo com o governador, também haverá melhoria na qualidade da energia fornecida. “Nós começamos a achar um caminho de superação e, mais do que isso, de melhoria da qualidade de energia que vai ser fornecida. Com a bateria, consegue-se controlar a energia que vai para a rede e manter a estabilidade, que é fundamental não só para o consumo, mas é fundamental para as baterias também”, explicou.
O presidente da Alsol, Gustavo Malagoli, destacou que os equipamentos desenvolvidos pela empresa e pela Cemig vão permitir que a energia armazenada consiga “suprir a energia no momento de mais demanda no país”. “Esse é um projeto pioneiro, de grande magnitude, e que vai gerar dezenas de empregos qualificados, assim como os milhares gerados pela energia fotovoltaica no último ano. É um projeto de eficiência energética e de melhoria da qualidade de rede, disponibilizando mais energia para o consumidor”, disse.
A iniciativa é do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e tem como objetivo desenvolver uma solução, através de um produto nacional, que gere economia financeira ao reutilizar baterias e inversores fotovoltaicos já existentes.
A Cemig e a Alsol farão um estudo da aplicação de sistemas de armazenamento em combinação com geração distribuída, com implantação de uma planta fotovoltaica de 300 kWp (kilo Watt-pico) e um sistema de armazenamento de 1 MW. Além disso, serão instalados sete protótipos de sistemas de armazenamento, sendo alguns deles na Universidade Federal da Paraíba e no Instituto Federal do Rio Grande do Norte, também parceiras no projeto.
Fernando Pimentel destacou, em seu discurso, o pioneirismo de Minas Gerais em avançar no setor. “É uma coisa pioneira no Brasil. E eu acho que não só no Brasil, quero crer que é no mundo inteiro, porque nós estamos aqui engendrando uma solução extremamente criativa, positiva, para um gargalo que a energia fotovoltaica tem, que é esse de armazenar - dependendo da disponibilidade do sol, você tem ou não tem energia”, afirmou.
Ainda de acordo com o governador, também haverá melhoria na qualidade da energia fornecida. “Nós começamos a achar um caminho de superação e, mais do que isso, de melhoria da qualidade de energia que vai ser fornecida. Com a bateria, consegue-se controlar a energia que vai para a rede e manter a estabilidade, que é fundamental não só para o consumo, mas é fundamental para as baterias também”, explicou.
O presidente da Alsol, Gustavo Malagoli, destacou que os equipamentos desenvolvidos pela empresa e pela Cemig vão permitir que a energia armazenada consiga “suprir a energia no momento de mais demanda no país”. “Esse é um projeto pioneiro, de grande magnitude, e que vai gerar dezenas de empregos qualificados, assim como os milhares gerados pela energia fotovoltaica no último ano. É um projeto de eficiência energética e de melhoria da qualidade de rede, disponibilizando mais energia para o consumidor”, disse.
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