Quem vai gritar Caroline presente! Pela policial morta de joelhos no Rio Grande do Norte?

Por Rubens Lemos   A policial Caroline Plescht exibia uma beleza europeia, quase eslava. Era uma linda mulher de 32 anos em celebração do amor com o marido, o sargento da Polícia Militar Marcos Paulo Cruz, 43 anos.   Os dois eram trabalhadores, serviam à PM de Santa Catarina(SC) e escolheram espartano programa de viagens, ficando em pousadas no Litoral Norte potiguar, certamente atraído por comerciais de dunas e mares inspiradores. [playlist type="video" ids="2057"] Os dois não ocupavam hotel de luxo, faziam turismo de apaixonados e certamente deixaram de ser informados que o Rio Grande do Norte é o campeão brasileiro de assassinatos.   E que polícia – pela falta de respeito a partir do poder público – virou caça.   Numa pizzaria simples, reconhecidos por marginais, foram baleados.   Caroline foi atingida no peito e morreu. O marido, também alvejado, resiste no Hospital Walfredo Gurgel, outra sucursal do inferno imposto pelo Governo do Estado.   Antes de consumado o crime, Marcos e Caroline foram obrigados a ficar de joelhos, um sinal de humilhação e escárnio da bandidagem, que domina as ações mesmo com os esforços dos seus bravos e destemidos policiais , em desvantagem material.   Um símbolo trevoso do bem subjugado. Ajoelhado e indefeso.   Ajoelharam Marcos e Caroline para dizimá-los. Conseguiram matá-la.   Quando sai a passeata Caroline Presente? Ela era ou não uma trabalhadora?   Ajoelhemo-nos todos, em respeito ao seu sacrifício e na fé em Deus, o único capaz de nos salvar.  

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