A matéria continua após a publicidade
O presidente do PSOL não foi a única liderança que se manifestou contra a desembargadora. Pelo Twitter, o deputado federal do partido, Ivan Valente, protestou: “Denunciar a desembargadora ao CNJ deve ser feito. Mas é pouco. Não é opinião de cidadã, é calúnia, é prática fascista digna de execração pública”. Em outra mensagem, Valente escreveu: “A desembargadora Marília Castro Neves acaba de declarar (folha) q. Marielle foi assassinada por dívidas c/o comando vermelho e q. seu “cadáver comum” está sendo valorizado p/esquerda. Deve ser processada por calúnia e condenada por estupidez humana”.Denunciar a desembargadora Marília Castro Neves ao CNJ deve ser feito.Mas é pouco.Não é opinião de cidadã,é calúnia ,é prática fascista digna de execração pública.Marielle presente!
— Ivan Valente (@IvanValente) 17 de março de 2018
Também via Twitter, Guilherme Boulos, pré-candidato a presidente pelo PSOL, rebateu: “Desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro acusa Marielle de fazer parte de organização criminosa. Essa senhora precisa ser denunciada e punida pelo Conselho Nacional de Justiça”.A desembargadora Marília Castro Neves acaba de declarar(folha) q Marielle foi assassinada por dívidas c/o comando vermelho e q seu "cadáver comum" está sendo valorizado p/esquerda.Deve ser processada por calúnia e condenada por estupidez humana.
— Ivan Valente (@IvanValente) 17 de março de 2018
Desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro acusa Marielle de fazer parte de organização criminosa. Essa senhora precisa ser denunciada e punida pelo Conselho Nacional de Justiça.
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 17 de março de 2018